Conversão milímetro para polegada fracionária
Especifique o valor em milímetro (mm), polegadas fracinárias ou polegadas decimal e clique em Calcular.
Obs: Use somente números, barra (/), aspas dupla (") e ponto.
Digite o mm e então aperte Enter ou clique em Calcular
Como converter?
basta digitar o valor e escolher a base, por ex:
105 mm na base 16
Valor baixo próximo = 4 1/16" 106.3625 mm
Valor fracional aproximado = 4 1/8" 104.7750 mm
Valor alto próximo = 4 3/16" 106.3625 mm
ajuste a base para o denominador desejado
105 mm na base 16
Valor baixo próximo = 4 1/16" 106.3625 mm
Valor fracional aproximado = 4 1/8" 104.7750 mm
Valor alto próximo = 4 3/16" 106.3625 mm
ajuste a base para o denominador desejado
digite o valor colocando aspas duplas ("), por ex:
4.25" polegada decimal na base 16
Valor fracional aproximado = 4 1/4" 107.9500 mm
para melhorar a aproximação do valor da polegada fracionária, coloque a base em 512
4.25" polegada decimal na base 16
Valor fracional aproximado = 4 1/4" 107.9500 mm
para melhorar a aproximação do valor da polegada fracionária, coloque a base em 512
digite o valor com barra (/), por ex:
4/8 polegada fracionária na base 64
Valor fracional aproximado = 1/2" 12.7000 mm
digite o valor em polegada utilizando espaço e barra (/), por ex:
4 1/4 polegada fracionária na base 16
Valor fracional aproximado = 4 1/4" 107.9500 mm
ou digite o valor utilizando aspas duplas ("), espaço e barra (/), por ex:
4" 3/16 polegada fracionária na base 16
Valor fracional aproximado = 4 3/16" 106.3625 mm
4/8 polegada fracionária na base 64
Valor fracional aproximado = 1/2" 12.7000 mm
digite o valor em polegada utilizando espaço e barra (/), por ex:
4 1/4 polegada fracionária na base 16
Valor fracional aproximado = 4 1/4" 107.9500 mm
ou digite o valor utilizando aspas duplas ("), espaço e barra (/), por ex:
4" 3/16 polegada fracionária na base 16
Valor fracional aproximado = 4 3/16" 106.3625 mm
FAQ / Informações
A polegada (inch em inglês, símbolos: in ou dupla plica (?) ) é uma unidade de comprimento usada no sistema imperial de medidas. Uma polegada é igual a 2,54 centímetros ou 25,4 milímetros.
A polegada é amplamente utilizada pelas nações anglófonas. Contudo, no Sistema Internacional de Unidades (SI), a utilização da polegada não é recomendada, conforme definido no capítulo 4.2 da sua 8ª edição publicada pelo BIPM (Bureau International des Poids et Mesures).
A norma internacional ISO 80000-4, cuja versão brasileira atual é a ABNT NBR ISO 80000-4:2007 (Grandezas e Unidades. Parte 4: Mecânica), também renega as unidades não recomendadas a anexos no final da norma, estando a polegada dentre elas.
A polegada tem sua origem na idade antiga onde romanos mediam o comprimento com o próprio polegar. É a largura de um polegar humano regular, medido na base da unha, a qual, num ser humano adulto, é de aproximadamente 2,5 cm. Também houve tentativas de se ligar a medida com a distância entre a ponta do polegar e a primeira junta; porém, isso normalmente é especulativo.
Atualmente, a polegada é definida em função do metro, que é a unidade de comprimento do SI. Em 1959, houve um acordo entre Estados Unidos, Reino Unido, Canada, Austrália, Nova Zelândia e África do Sul para estabelecer a libra e a jarda internacionais através da rastreabilidade ao SI, que na época era conhecido como Sistema Métrico. Pelo fato do Sistema Métrico (SI) ser muito mais desenvolvido e exato, o acordo definiu que 1 polegada equivale a exatamente 25,4 mm, ou seja, 0,0254 m.
Fonte: pt.wikipedia.org
A polegada é amplamente utilizada pelas nações anglófonas. Contudo, no Sistema Internacional de Unidades (SI), a utilização da polegada não é recomendada, conforme definido no capítulo 4.2 da sua 8ª edição publicada pelo BIPM (Bureau International des Poids et Mesures).
A norma internacional ISO 80000-4, cuja versão brasileira atual é a ABNT NBR ISO 80000-4:2007 (Grandezas e Unidades. Parte 4: Mecânica), também renega as unidades não recomendadas a anexos no final da norma, estando a polegada dentre elas.
A polegada tem sua origem na idade antiga onde romanos mediam o comprimento com o próprio polegar. É a largura de um polegar humano regular, medido na base da unha, a qual, num ser humano adulto, é de aproximadamente 2,5 cm. Também houve tentativas de se ligar a medida com a distância entre a ponta do polegar e a primeira junta; porém, isso normalmente é especulativo.
Atualmente, a polegada é definida em função do metro, que é a unidade de comprimento do SI. Em 1959, houve um acordo entre Estados Unidos, Reino Unido, Canada, Austrália, Nova Zelândia e África do Sul para estabelecer a libra e a jarda internacionais através da rastreabilidade ao SI, que na época era conhecido como Sistema Métrico. Pelo fato do Sistema Métrico (SI) ser muito mais desenvolvido e exato, o acordo definiu que 1 polegada equivale a exatamente 25,4 mm, ou seja, 0,0254 m.
Fonte: pt.wikipedia.org
O símbolo internacional normalizado para polegada é in (ver ISO 80000-4). Por vezes, a unidade polegada é também representada por uma dupla plica (p.ex. 30? = 30 in). Da mesma forma, o pé (unidade) é representado por uma plica, e então 6? 2? significam 6 pés e 2 polegadas, que medem 1,8796 m.
Não há espaço entre o número e as plicas, ao contrário do que ocorre entre o número e o símbolo in.
No entanto, por falta de conhecimento ou por dificuldades técnicas, a dupla plica é às vezes erradamente representada por umas aspas curvas (”) ou por umas aspas ASCII ("); do mesmo modo, a plica (?) é às vezes erradamente representada por um apóstrofo (’) ou por um apóstrofo ASCII (').
Fonte: pt.wikipedia.org
Não há espaço entre o número e as plicas, ao contrário do que ocorre entre o número e o símbolo in.
No entanto, por falta de conhecimento ou por dificuldades técnicas, a dupla plica é às vezes erradamente representada por umas aspas curvas (”) ou por umas aspas ASCII ("); do mesmo modo, a plica (?) é às vezes erradamente representada por um apóstrofo (’) ou por um apóstrofo ASCII (').
Fonte: pt.wikipedia.org
figura 1 – representação de uma fração mista e seu correspondente fracionário
A fração é uma forma de representar uma parte de um todo. É uma porção de uma unidade que foi dividida em partes iguais. Um exemplo bem conhecido é uma pizza cortada em oito pedaços ou a polegada fracionada.
Geralmente, a fração é representada por um par de números alinhados na vertical e separados por uma linha divisória. O número sobre a linha é o ‘numerador’ e o de baixo é o ‘denominador’. O exemplo da figura 1 representa uma ‘fração mista’, que é maior que a unidade, neste caso, a quantidade de inteiros é representada à esquerda da linha divisória (pense numa pizza inteira mais cinco pedaços).
O denominador expressa em quantas partes que o inteiro foi dividido, no exemplo da figura 1 foi dividido em oito partes. O numerador expressa quantas partes serão consideradas (cinco). Neste exemplo, estamos a considerar uma unidade ‘inteira’ e cinco partes de outra que foi dividida em oito (uma e cinco oitavos).
Também é possível representar um número inteiro na forma de fração: 8/8, 2/2, 1/1, 128/128 são expressões da unidade (número um – 1). Veja, na figura 1, que a distância entre o 0 e o 1 é um inteiro que está dividido em oito oitavos. Deste modo:
1 = 2/2 = 4/4 = 8/8 = 16/16 = 32/32 = 64/64 = 128/128 … (chamamos de fração aparente). Não é recomendável, ou elegante, que se expresse o inteiro desta forma.
Veja que 1 5/8 é igual a 1 + 5/8 = 8/8 + 5/8 = 13/8 (mantenha o denominador e some o numerador).
13/8 é o que chamamos de ‘fração imprópria’ (o valor do numerador é maior que o do denominador). Deixar a fração desta forma é montar uma armadilha que esperará você cair nela. Sempre a expresse na forma mista (1 5/8).
A fração deve ser expressa na sua forma mais simples possível ou irredutível. Sabemos que 4/8 é o mesmo que 1/2 e devemos expressar a fração na forma 1/2. Sem querer bitolar ninguém: se tanto o numerador como o denominador forem números pares dá para simplificar, o mesmo se ambos forem divisíveis por três, cinco … e por aí vai.
Fonte: www.stefanelli.eng.br
Geralmente, a fração é representada por um par de números alinhados na vertical e separados por uma linha divisória. O número sobre a linha é o ‘numerador’ e o de baixo é o ‘denominador’. O exemplo da figura 1 representa uma ‘fração mista’, que é maior que a unidade, neste caso, a quantidade de inteiros é representada à esquerda da linha divisória (pense numa pizza inteira mais cinco pedaços).
O denominador expressa em quantas partes que o inteiro foi dividido, no exemplo da figura 1 foi dividido em oito partes. O numerador expressa quantas partes serão consideradas (cinco). Neste exemplo, estamos a considerar uma unidade ‘inteira’ e cinco partes de outra que foi dividida em oito (uma e cinco oitavos).
Também é possível representar um número inteiro na forma de fração: 8/8, 2/2, 1/1, 128/128 são expressões da unidade (número um – 1). Veja, na figura 1, que a distância entre o 0 e o 1 é um inteiro que está dividido em oito oitavos. Deste modo:
1 = 2/2 = 4/4 = 8/8 = 16/16 = 32/32 = 64/64 = 128/128 … (chamamos de fração aparente). Não é recomendável, ou elegante, que se expresse o inteiro desta forma.
Veja que 1 5/8 é igual a 1 + 5/8 = 8/8 + 5/8 = 13/8 (mantenha o denominador e some o numerador).
13/8 é o que chamamos de ‘fração imprópria’ (o valor do numerador é maior que o do denominador). Deixar a fração desta forma é montar uma armadilha que esperará você cair nela. Sempre a expresse na forma mista (1 5/8).
A fração deve ser expressa na sua forma mais simples possível ou irredutível. Sabemos que 4/8 é o mesmo que 1/2 e devemos expressar a fração na forma 1/2. Sem querer bitolar ninguém: se tanto o numerador como o denominador forem números pares dá para simplificar, o mesmo se ambos forem divisíveis por três, cinco … e por aí vai.
Fonte: www.stefanelli.eng.br
figura 2 – polegada dividida em 16 frações
figura 3 – medição de um objeto em polegada fracionada – resultado: 5/8?
Uma polegada é fracionada em duas metades que, por sua vez, também são divididas em seus meios a assim sucessivamente. Esta é a progressão que a divisão das frações da polegada produz: 1, 1/2, 1/4, 1/8, 1/16, 1/32, 1/64, 1/128, 1/256, onde cada novo termo representa metade do anterior. (É importante memorizar esta progressão numérica).
É um pouco anti-intuitivo, porém um número maior no denominador diminui o tamanho da fração; é o que chamamos de ‘inversamente proporcional’. Um forma de compreender isto é observar que a polegada será dividida numa quantidade maior de partes. Desta forma, se você deseja diminuir a fração da polegada, vá multiplicando por dois o denominador (1, 1/2, 1/4, 1/8, 1/16, 1/32, 1/64, 1/128), dentre outros meios.
1. soma de frações
Quando a soma das frações (a soma do valor do nônio ao da escala, por exemplo) tiver o numerador par, vá dividindo ambos por dois até que reste um número ímpar – fração irredutível (vê a importância de memorizar aquela progressão?). Ex.: 1/8 + 3/8 = 4/8 = 2/4 = 1/2.
dica: quando somarmos dois números pares ou dois números ímpares o resultado sempre será um número par, quando somamos um número par a um ímpar o resultado sempre será um número ímpar.
Outro cuidado é que só poderemos somar frações cujos denominadores forem iguais. Não dá para somar 1/2 com 1/16, a não ser que convertamos as frações para o mesmo denominador. Deste modo 1/2 = 2/4 = 4/8 = 8/16 que somado a 1/16 dá 9/16. Vai multiplicando por dois o numerador e o denominador da maior fração até que o denominador se iguale ao da outra.
2. dividir pela metade
Dividir uma fração pela metade (determinar o raio, por exemplo) também é bem simples. Se ela for uma fração mista (1 5/8, por exemplo) a converta numa fração imprópria (13/8) e multiplique o denominador por dois (a metade de 1 5/8, que é equivalente a 13/8, é 13/16), se a fração for ‘própria’ é só multiplicar o denominador por dois direto (metade de 3/4 é 3/8; metade de 63/64 é 63/128)…
dica: se na fração mista o valor inteiro for um número par não é necessário converter para uma fração imprópria, basta dividir também o número inteiro por dois.
(ex: metade de 2.1/4 é 1.1/8; metade de 4.5/8 é 2.5/16)
3. medindo frações
E, por fim, quem trabalha no sistema decimal tem o hábito de contar as marcas da esquerda para a direita. Não é assim que se faz com frações. devemos ‘olhar’ a fração inteira e localizar sua metade (geralmente a marca é um pouco maior que as adjacentes) e repetir este processo até chegar à medida, somando as frações. A prática leva ao primor. Contudo, na hora agá, geralmente, estamos sob pressão.
dica: conte o número de traços de uma polegada inteira até a outra (geralmente são 32 ou 64 – lembre-se que você não está contando as marcas e sim a distância entre eles). Se forem 16 -figura 3- cada distância equivale a 1/16? conte quantas marcas há até a medida que o interessa, (a décima -figura 3) veja que a fração é 10/16; dez é número par, simplifique dividindo ambos por dois até que reste numero impar no numerador. A resposta é 5/8 -figura 3.
Fonte: www.stefanelli.eng.br
É um pouco anti-intuitivo, porém um número maior no denominador diminui o tamanho da fração; é o que chamamos de ‘inversamente proporcional’. Um forma de compreender isto é observar que a polegada será dividida numa quantidade maior de partes. Desta forma, se você deseja diminuir a fração da polegada, vá multiplicando por dois o denominador (1, 1/2, 1/4, 1/8, 1/16, 1/32, 1/64, 1/128), dentre outros meios.
1. soma de frações
Quando a soma das frações (a soma do valor do nônio ao da escala, por exemplo) tiver o numerador par, vá dividindo ambos por dois até que reste um número ímpar – fração irredutível (vê a importância de memorizar aquela progressão?). Ex.: 1/8 + 3/8 = 4/8 = 2/4 = 1/2.
dica: quando somarmos dois números pares ou dois números ímpares o resultado sempre será um número par, quando somamos um número par a um ímpar o resultado sempre será um número ímpar.
Outro cuidado é que só poderemos somar frações cujos denominadores forem iguais. Não dá para somar 1/2 com 1/16, a não ser que convertamos as frações para o mesmo denominador. Deste modo 1/2 = 2/4 = 4/8 = 8/16 que somado a 1/16 dá 9/16. Vai multiplicando por dois o numerador e o denominador da maior fração até que o denominador se iguale ao da outra.
2. dividir pela metade
Dividir uma fração pela metade (determinar o raio, por exemplo) também é bem simples. Se ela for uma fração mista (1 5/8, por exemplo) a converta numa fração imprópria (13/8) e multiplique o denominador por dois (a metade de 1 5/8, que é equivalente a 13/8, é 13/16), se a fração for ‘própria’ é só multiplicar o denominador por dois direto (metade de 3/4 é 3/8; metade de 63/64 é 63/128)…
dica: se na fração mista o valor inteiro for um número par não é necessário converter para uma fração imprópria, basta dividir também o número inteiro por dois.
(ex: metade de 2.1/4 é 1.1/8; metade de 4.5/8 é 2.5/16)
3. medindo frações
E, por fim, quem trabalha no sistema decimal tem o hábito de contar as marcas da esquerda para a direita. Não é assim que se faz com frações. devemos ‘olhar’ a fração inteira e localizar sua metade (geralmente a marca é um pouco maior que as adjacentes) e repetir este processo até chegar à medida, somando as frações. A prática leva ao primor. Contudo, na hora agá, geralmente, estamos sob pressão.
dica: conte o número de traços de uma polegada inteira até a outra (geralmente são 32 ou 64 – lembre-se que você não está contando as marcas e sim a distância entre eles). Se forem 16 -figura 3- cada distância equivale a 1/16? conte quantas marcas há até a medida que o interessa, (a décima -figura 3) veja que a fração é 10/16; dez é número par, simplifique dividindo ambos por dois até que reste numero impar no numerador. A resposta é 5/8 -figura 3.
Fonte: www.stefanelli.eng.br
O metro (símbolo: m) é a unidade de medida de comprimento do Sistema Internacional de Unidades. É definido como "o comprimento do trajeto percorrido pela luz no vácuo durante um intervalo de tempo de 1/299 792 458 de segundo".
Já o milímetro é também uma unidade de comprimento no Sistema Métrico (SI), equivalente a um milésimo de um metro (a unidade base de comprimento do SI). O milímetro, como parte do sistema métrico, é usado como uma medida de comprimento em todo o mundo. A exceção mais notável são os Estados Unidos, onde o sistema imperial ainda é utilizado na maioria dos casos.
A origem da palavra metro é o termo grego ?????? (metron) que quer dizer medida.
A ideia de um sistema de medidas unificado foi implementada pela primeira vez na França, na época da Revolução Francesa. A existência de diferentes sistemas de medidas foi uma das causas mais frequentes de litígios entre comerciantes, cidadãos e cobradores de impostos. Com o país unificado, uma moeda única e um mercado nacional também unificado, havia um forte incentivo econômico para romper com essa situação e padronizar um sistema de medidas. O problema constante não eram somente as diferentes unidades, mas, principalmente, os diferentes tamanhos das unidades. Ao invés de simplesmente padronizar o tamanho das unidades existentes, os líderes da Assembleia Nacional Constituinte Francesa decidiram que deveria ser adotado um sistema completamente novo.
O Governo Francês fez um pedido à Academia Francesa de Ciências para que criasse um sistema de medidas baseadas em uma constante não arbitrária. Após esse pedido, um grupo de investigadores franceses, composto de físicos, astrônomos e agrimensores, deu início a essa tarefa, definindo assim que a unidade de comprimento metro deveria corresponder a uma determinada fração da circunferência da Terra e correspondente também a um intervalo de graus do meridiano terrestre.
Em 22 de junho de 1799 foram depositados, nos Arquivos da República em Paris, dois protótipos de platina iridiada, que representam o metro e o quilograma, e que ainda hoje são conservados no Escritório Internacional de Pesos e Medidas (Bureau International des Poids et Mesures) na França.
Em 20 de maio de 1875 um tratado internacional conhecido como Convention du Mètre (Convenção do Metro), foi assinado por 17 Estados e estabeleceu a criação do Bureau International des Poids et mesures (BIPM), um laboratório permanente e centro mundial da metrologia científica, e da Conférence Générale des Poids et mesures (CGPM), que em 1889, em sua 1ª edição, definiu o protótipos internacional de metro.
A medida definida por convenção, com base nas dimensões da Terra, equivale à décima milionésima parte do quadrante de um meridiano terrestre. Porém, a crescente demanda de mais precisão do referencial e possibilidade de sua reprodução mais imediata levaram os parâmetros da unidade básica a serem reproduzidos em laboratório e comparados a outro valor constante no universo, que é a velocidade de propagação eletromagnética. Assim sendo, a décima milionésima parte do quadrante de um meridiano terrestre, medida em laboratório, corresponde ao espaço linear percorrido pela luz no vácuo durante um intervalo de tempo correspondente a 1/299 792 458 de segundo, e que continua sendo o metro padrão.
Nota: O trajeto total percorrido pela luz no vácuo em um segundo se chama segundo luz. A adoção desta definição corresponde a fixar a velocidade da luz no vácuo em 299 792 458 m/s.
Fonte: pt.wikipedia.org
Já o milímetro é também uma unidade de comprimento no Sistema Métrico (SI), equivalente a um milésimo de um metro (a unidade base de comprimento do SI). O milímetro, como parte do sistema métrico, é usado como uma medida de comprimento em todo o mundo. A exceção mais notável são os Estados Unidos, onde o sistema imperial ainda é utilizado na maioria dos casos.
A origem da palavra metro é o termo grego ?????? (metron) que quer dizer medida.
A ideia de um sistema de medidas unificado foi implementada pela primeira vez na França, na época da Revolução Francesa. A existência de diferentes sistemas de medidas foi uma das causas mais frequentes de litígios entre comerciantes, cidadãos e cobradores de impostos. Com o país unificado, uma moeda única e um mercado nacional também unificado, havia um forte incentivo econômico para romper com essa situação e padronizar um sistema de medidas. O problema constante não eram somente as diferentes unidades, mas, principalmente, os diferentes tamanhos das unidades. Ao invés de simplesmente padronizar o tamanho das unidades existentes, os líderes da Assembleia Nacional Constituinte Francesa decidiram que deveria ser adotado um sistema completamente novo.
O Governo Francês fez um pedido à Academia Francesa de Ciências para que criasse um sistema de medidas baseadas em uma constante não arbitrária. Após esse pedido, um grupo de investigadores franceses, composto de físicos, astrônomos e agrimensores, deu início a essa tarefa, definindo assim que a unidade de comprimento metro deveria corresponder a uma determinada fração da circunferência da Terra e correspondente também a um intervalo de graus do meridiano terrestre.
Em 22 de junho de 1799 foram depositados, nos Arquivos da República em Paris, dois protótipos de platina iridiada, que representam o metro e o quilograma, e que ainda hoje são conservados no Escritório Internacional de Pesos e Medidas (Bureau International des Poids et Mesures) na França.
Em 20 de maio de 1875 um tratado internacional conhecido como Convention du Mètre (Convenção do Metro), foi assinado por 17 Estados e estabeleceu a criação do Bureau International des Poids et mesures (BIPM), um laboratório permanente e centro mundial da metrologia científica, e da Conférence Générale des Poids et mesures (CGPM), que em 1889, em sua 1ª edição, definiu o protótipos internacional de metro.
A medida definida por convenção, com base nas dimensões da Terra, equivale à décima milionésima parte do quadrante de um meridiano terrestre. Porém, a crescente demanda de mais precisão do referencial e possibilidade de sua reprodução mais imediata levaram os parâmetros da unidade básica a serem reproduzidos em laboratório e comparados a outro valor constante no universo, que é a velocidade de propagação eletromagnética. Assim sendo, a décima milionésima parte do quadrante de um meridiano terrestre, medida em laboratório, corresponde ao espaço linear percorrido pela luz no vácuo durante um intervalo de tempo correspondente a 1/299 792 458 de segundo, e que continua sendo o metro padrão.
Nota: O trajeto total percorrido pela luz no vácuo em um segundo se chama segundo luz. A adoção desta definição corresponde a fixar a velocidade da luz no vácuo em 299 792 458 m/s.
Fonte: pt.wikipedia.org